“A solidão, benzinho, é essa manada que ta aí.”
A certo momento da peça a personagem enigmática que vivencia sua epopéia fala exatamente isso. A peça fala exatamente sobre isto. Sobre a solidão que só é aplacada quando se narra pequenos contos, quando se vivencia uma estória ou, neste caso, quando se faz teatro. A solidão da personagem é também a nossa solidão. Também só aplacada quando estamos aqui. No palco, na cabine ou mesmo na platéia.
A Companhia Teatro de Ruído propõe um jogo. Cabe a você, caro espectador, decidir o final desta pretensa tragédia em três atos. Tragicômico? Talvez. Você Decide, como naquele programa de TV.
10.3.09
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